Depois de concluído, Wali Haves colocou a sua oferenda- uma garrafa de vinho, uma maçã e incenso.
Aqui estão alguns dos "escravos" do Wali Haves, pelo menos foi assim que eu me senti no fim de tudo aquilo.
Quando tudo começa a arder. Para quem entende minimamente do assunto, vai achar estranho as aberturas já estarem fechadas com as placas refractárias.
Passado algum tempo começou-se a ver as chamas. Se antes de o acender já estava com bastantes aberturas, com a dilatação do calor pior.
E passado cerca de duas horas, assim estava o "forno".
O Museu de Alcora tem vindo a fazer um festival de cerâmica, no Verão. No passado ano, como disse anteriormente, Portugal foi o país convidado, mas paralelamente a isso havia outras actividades, feira de cerâmica, exposições de concursos e a demonstração de uma cozedura.
Wali Haves era o responsável por essa actividade. Quis construir um "forno" de 6 metros por 2 metros de altura. Para isso necessitou da ajuda de vários ceramistas ou até mesmo simples curiosos, para montar o que vêm nas fotos. Segundo a teoria dele, íamos colocando tijolos e placas para fazer patamares para se poder colocar a lenha, as peças e sal. Ficou com vários pisos com tudo isso, fechando o "forno" com placas refractárias.
Isto teoricamente funcionaria, se ele tivesse tido o cuidado de usar placas de alta temperatura e que as paredes ficassem bem feitas. Cheguei a ver pessoas a pôr pequenos bocados de azulejos para nivelar a parede????
Alguns de nós perguntamos se ele não achava que as paredes estavam "um pouco " tortas e respondeu que não havia motivo de preocupação.
Na minha ignorância, deixei que duas peças minhas fossem para dentro deste "forno". Claro está que nunca mais as vi.
Para mim o que ele fez não foi um "forno" mas sim uma fantástica escultura com fogo. Mas para isso não precisava de peças dentro. Quando uso a palavra "escravos" é no sentido que de ele não estava minimamente preocupado com as nossas peças e necessitava de ajuda. E essa foi a forma de nos ludibriar.
Quando tudo estava desfeito, fui-lhe perguntar o que pensava ele do que se tinha passado e a resposta dele foi muito elucidativa, estava zangado porque os bombeiros e a policia colocaram vedações de protecção e ele não gostava, ficava feio.....
Acho que por aquela zona ficou "queimado".
Quando tudo começa a arder. Para quem entende minimamente do assunto, vai achar estranho as aberturas já estarem fechadas com as placas refractárias.
Passado algum tempo começou-se a ver as chamas. Se antes de o acender já estava com bastantes aberturas, com a dilatação do calor pior.
E passado cerca de duas horas, assim estava o "forno".
O Museu de Alcora tem vindo a fazer um festival de cerâmica, no Verão. No passado ano, como disse anteriormente, Portugal foi o país convidado, mas paralelamente a isso havia outras actividades, feira de cerâmica, exposições de concursos e a demonstração de uma cozedura.
Wali Haves era o responsável por essa actividade. Quis construir um "forno" de 6 metros por 2 metros de altura. Para isso necessitou da ajuda de vários ceramistas ou até mesmo simples curiosos, para montar o que vêm nas fotos. Segundo a teoria dele, íamos colocando tijolos e placas para fazer patamares para se poder colocar a lenha, as peças e sal. Ficou com vários pisos com tudo isso, fechando o "forno" com placas refractárias.
Isto teoricamente funcionaria, se ele tivesse tido o cuidado de usar placas de alta temperatura e que as paredes ficassem bem feitas. Cheguei a ver pessoas a pôr pequenos bocados de azulejos para nivelar a parede????
Alguns de nós perguntamos se ele não achava que as paredes estavam "um pouco " tortas e respondeu que não havia motivo de preocupação.
Na minha ignorância, deixei que duas peças minhas fossem para dentro deste "forno". Claro está que nunca mais as vi.
Para mim o que ele fez não foi um "forno" mas sim uma fantástica escultura com fogo. Mas para isso não precisava de peças dentro. Quando uso a palavra "escravos" é no sentido que de ele não estava minimamente preocupado com as nossas peças e necessitava de ajuda. E essa foi a forma de nos ludibriar.
Quando tudo estava desfeito, fui-lhe perguntar o que pensava ele do que se tinha passado e a resposta dele foi muito elucidativa, estava zangado porque os bombeiros e a policia colocaram vedações de protecção e ele não gostava, ficava feio.....
Acho que por aquela zona ficou "queimado".
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