sábado, 31 de maio de 2008

Artigo de Jornal Holandês

Leeuwarder Courant – Culture section – Tuesday 20 May 2008

Ceramic refuges in Lawei

Drachten – In her native Portugal, Sofia Beça is a famous ceramist, but in the Netherlands she is as yet an unknown celebrity. Perhaps her exhibition in de Galerij van de Lawei can change this situation.
Her work is now exhibited in this gallery at the invitation of Paulien Ploeger, this year’s guest curator in Drachten. Ploeger aims to introduce the work of artists from lesser known parts of Europe to the public. Last year, for example, she organised an exhibition of Lithuanian felt art in the Museum Smallingerland.
The exhibition in De Galerij is called ‘From womb to tomb – refuges and habitats’. It is Beça’s belief that the life of both man and animal, from womb to tomb, is a continuous search for shelter.
This shelter can either be a refuge, a real cave or in a more broader sense a habitat, the living environment in which a creature feels safe and secure.
Beça presents a large number of fairly small ceramic sculptures, all based on natural examples. They can nearly always be connected with concepts such as ‘taking shelter’, or ‘hiding’, though in some cases this is more clearly expressed than in others.
The installation ‘Floresta Portuguesa’ forms the centre of the exhibition and consists of fifty ceramic tree trunks. They symbolize the forest of course, a nearly archetypal shelter.
In some cases Beça has combined dozens of smaller objects into one large wall sculpture, as with ‘Habitats’, the exhibition’s opening work. In this work she closely studies the life of insects, which largely takes place in secret. You can see depositions of eggs, feeding trails of caterpillars and the entrances of formicaries.
In the large wand sculpture ‘Borboletear’ you can see forms that suggest butterflies and flying insects, but which are built up out of fragments reminiscent of snail shells that have been cut sideways. These are refuges once again.
Beça works with unglazed ceramics, therefore earth colours dominate the exhibition. The dominant colour is a deep red, a colour normally associated with Spain and Portugal as well.
Those colours are in complete harmony with the organic design of her work, which radiates a pleasant austerity because of this.
The ceramic exhibition in de Lawei can be visited until Saturday.

Sytse Singelsma

(with picture of ‘Borboletear’ – wall sculpture of Sofia Beça, to be seen in de Galerij van de Lawei)

quinta-feira, 29 de maio de 2008

Fornadas

Cada vez que decido acender o forno de lenha, sei que vou passar muitas horas á volta de lenha e de calor. Qualquer fornada exige atenção, mas no caso dos fornos de lenha a atenção tem que ser a 100%. As duas primeiras horas são bastante calmas, mas aproveitadas para preparar mais alguma lenha. Depois disso é sempre a controlar a subida da temperatura, que tem que ser gradual. Normalmente são momentos solitários, mas bons para ir pensando na vida. A partir dos 900ºC é que tudo se começa a complicar, o forno quer ser alimentado e que a atenção seja toda para ele. Começa a "dança" entre abrir forno, carregar, fechar forno, olhar para o pirómetro, feliz porque a temperatura sobe, irritada porque desce. O forno gosta de "brincar" nesta altura. Ao fim de bastante esforço lá consigo a temperatura pretendida. Cada forno trabalha de forma diferente e cada fornada é única. Deve ser por isto que gosto de fornos de lenha...dão "luta".
Depois de um dia desgastante, no seguinte é sempre agradável dar um passeio pela aldeia. Desde que me conheço que vou a Outeiro passar ferias ou fins-de-semana e só no verão passado descobri este sitio lindíssimo. Acho que vai ser minha visita obrigatória cada vez que for á aldeia.

terça-feira, 27 de maio de 2008

Forno de Lenha




Aqui está o meu forno de lenha. Com poucos meios consegue-se fazer um forno destes. Ando sempre a ver quando posso melhorar mais alguma coisa (que na realidade devia ser quase tudo). A próxima melhoria será a porta, fazer com que não se perca tanto calor e mais fácil de usar. Consigo fazer fornadas de 6 a 8 horas, depende da carga que tem dentro. Para o rudimentar que é, funciona muito bem. Na ultima fornada consegui chegar aos 1150ºC, nada mau. A única coisa que me entristece é que sempre que quero fazer uma fornada destas, tenho que fazer 250Km, do Porto a Outeiro( uma aldeia de Bragança, no limite de Portugal) e dependo sempre do tempo. Se chove não é possível, se está vento também não e se é verão é arriscado. Não quero ser responsável por uma "fornada" na aldeia.

domingo, 25 de maio de 2008

Exposição na Holanda

Terminou ontem a exposição que esteve desde o dia 19 de Abril, na De Lawei Garerij, em Drachten, Holanda. Foram-me sempre actualizando do que se ia passando por lá. Feitas as contas o balanço é muito positivo, muito visitada e apreciada( para mim é o mais importante), algumas vendas (fui mencionando nas fotos dos trabalhos) e possibilidade de seguir para outro lugar(melhor ainda). Creio que não me podia ter corrido melhor. A Paulien escolheu-me e eu aceitei, correndo ambas alguns riscos. Valeu mesmo a pena. Agora é aguardar que me embalem os trabalhos e me façam chegar tudo em perfeito estado. Obrigada a todos que colaboraram.

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Wali Haves em Alcora

O "forno" foi montado por pisos, com tijolos e placas refractarias.

Depois de concluído, Wali Haves colocou a sua oferenda- uma garrafa de vinho, uma maçã e incenso.

Aqui estão alguns dos "escravos" do Wali Haves, pelo menos foi assim que eu me senti no fim de tudo aquilo.

Quando tudo começa a arder. Para quem entende minimamente do assunto, vai achar estranho as aberturas já estarem fechadas com as placas refractárias.

Passado algum tempo começou-se a ver as chamas. Se antes de o acender já estava com bastantes aberturas, com a dilatação do calor pior.

E passado cerca de duas horas, assim estava o "forno".

O Museu de Alcora tem vindo a fazer um festival de cerâmica, no Verão. No passado ano, como disse anteriormente, Portugal foi o país convidado, mas paralelamente a isso havia outras actividades, feira de cerâmica, exposições de concursos e a demonstração de uma cozedura.
Wali Haves era o responsável por essa actividade. Quis construir um "forno" de 6 metros por 2 metros de altura. Para isso necessitou da ajuda de vários ceramistas ou até mesmo simples curiosos, para montar o que vêm nas fotos. Segundo a teoria dele, íamos colocando tijolos e placas para fazer patamares para se poder colocar a lenha, as peças e sal. Ficou com vários pisos com tudo isso, fechando o "forno" com placas refractárias.
Isto teoricamente funcionaria, se ele tivesse tido o cuidado de usar placas de alta temperatura e que as paredes ficassem bem feitas. Cheguei a ver pessoas a pôr pequenos bocados de azulejos para nivelar a parede????
Alguns de nós perguntamos se ele não achava que as paredes estavam "um pouco " tortas e respondeu que não havia motivo de preocupação.
Na minha ignorância, deixei que duas peças minhas fossem para dentro deste "forno". Claro está que nunca mais as vi.
Para mim o que ele fez não foi um "forno" mas sim uma fantástica escultura com fogo. Mas para isso não precisava de peças dentro. Quando uso a palavra "escravos" é no sentido que de ele não estava minimamente preocupado com as nossas peças e necessitava de ajuda. E essa foi a forma de nos ludibriar.
Quando tudo estava desfeito, fui-lhe perguntar o que pensava ele do que se tinha passado e a resposta dele foi muito elucidativa, estava zangado porque os bombeiros e a policia colocaram vedações de protecção e ele não gostava, ficava feio.....
Acho que por aquela zona ficou "queimado".

terça-feira, 20 de maio de 2008

Soenga

As peças cruas são colocadas num buraco de terra e faz-se uma fogueira no centro para as ir aquecendo.

Ao fim de bastante tempo, já as peças estão suficientemente quentes e há bastantes brasas. Começa-se a colocar as peças umas em cima das outras.

Depois de todas empilhadas, coloca-se ao seu redor a lenha, não pode ficar nenhuma abertura e é necessário estar sempre a tapar o que o fogo vai consumindo. Se assim não for, as peças não ficam todas cozidas e entra bastante ar, baixando a temperatura.

Chega a uma altura e deixa-se de pôr lenha. Espera-se que a temperatura suba um pouco mais (consegue ir aos 900ºC).

A fase seguinte é colocar o mais rapidamente possível caruma, para que não se perca temperatura.

Depois coloca-se terra até que o buraco fique quase todo tapado. Desta forma, as peças terminam de cozer e cria-se uma atmosfera redutora (sem oxigénio) e as peças ficam negras.

No dia seguinte, abre-se o buraco com bastante cuidado para não se partir nada.

No passado ano, o Museu de Alcora, convidou-me a ser comissária e participante da exposição de ceramistas portugueses contemporâneos. Na altura convidei o Heitor Figueiredo, Karin Somers, João Costa, João Carqueijeiro e Virginia Fróis. Uma vez que nesse ano, Portugal era o país convidado, aproveitei para convidar o oleiro César Teixeira, que de contemporâneo não tem nada, mas muito para mostrar de uma técnica de cozedura primitiva. São muito poucos os oleiros que ainda usam este método para cozer os seus trabalhos.
É uma forma de cozer bastante dura. Como vêm pelas fotos, obriga a um esforço físico muito grande. Demasiado calor e muito fumo. Nada bom para a saúde, ainda por cima, foi no verão e Alcora é no Mediterrâneo.....fazem ideia da temperatura no local??
Mas os resultados finais justificam o esforço. As peças ficam com umas tonalidades e brilhos negros. Os espanhóis ficaram fascinados com o César. Esperemos que ele não pare.

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Oportunidade

“Borboletar”
Grês, madeira, técnica mista, cozedura a 1150ºC a gás com redução. 40 x 40 x 8 cm. 2007


Durante este fim de semana, como tinha mencionado, estive a vender trabalhos a metade do preço (alguns até a menos). A falta de espaço para armazenar é um grande problema neste momento e com a exposição da Holanda a voltar para cá brevemente, o problema aumenta. Infelizmente não foi muita gente, mas felizmente as que apareceram, quase todas foram com alguma coisa para casa. Desta forma tenho que agradecer a quem apareceu e comprou, assim o armazenamento fica mais facilitado. No entanto ainda ficaram alguns trabalhos que podem ser adquiridos por estes preços. Quem estiver interessado, basta apenas que me contacte.

sexta-feira, 16 de maio de 2008

Texto de Patrícia Caveiro

"Sojorno"
Grês, técnica da lastra, cozido a 1150ºC a gás, com redução. 50 x 50 x 5 cm. 2006
Este foi o texto que Patrícia Caveiro escreveu para a minha exposição "Habitáculos", em Guimarães, na Galeria SMS. Foi em Outubro de 2006 e desde essa altura que é o tema que tenho abordado nos meus trabalhos.



Mediante a sociedade em que vivemos e a forma complexa e desorganizada como foi “evoluindo”, na chamada globalização, existe a necessidade de criar inúmeros habitáculos para podermos viver e resistir às condições por esta sociedade criada; tendemos para deixar para trás, atitude comum no ser humano, as verdadeiras essências da natureza.

É neste contexto que Sofia Beça decide retirar da natureza a sua verdadeira essência para lhe devolver o seu espirito e a sua visão consciente e contemporânea do mundo, transmitindo-lhe um carácter primordial e de acordo com um regresso ás origens e necessidades humanas mas com um espirito de modernidade. Para tal concebe as suas obras á margem das grandes correntes contemporâneas , o que faz com que adquiram um carácter único e pessoal, não deixando de modo algum de parte a evolução da arte da cerâmica, estando esta evidente em todo o seu trabalho.

Manuseia e molda o barro não só para expressar mas também para criar, construindo e desconstruindo, esta necessidade de um habitáculo para todos os seres vivos. Deixando um registo de imaginário e renovação de gosto visando de igual forma a consciencialização de uma sociedade gasta e confusa onde a necessidade de novas formas e novos ideais é determinante.

Sofia Beça cria uma série de possíveis habitáculos, como uma verdadeira metáfora para uma nova utopia de uma sociedade que já excedeu todos os seus limites, não deixando de lado o suporte de um registo sonoro imaginário de todos esses habitáculos, convidando o músico Gustavo Costa para criar esse ambiente. A sua música, inspirada nos sons do aglomerado de habitáculos contemporâneos, pretende assimilá-los e devolve-los de forma inesperada e com um cariz pessoal.

A exposição é complementada por imagens de Rui Costa, que através da sua visão microscópica dos habitáculos, humanos ou não, nos dará a conhecer a sua visão macroscópica do mundo: o equilíbrio e a fragilidade da condição humana perante a grandeza e imponência do estado natural de tudo que nos rodeia.
A clausura e a experiência da vida em sociedade, o isolamento e a entreajuda, a edificação de um novo modelo social e as consequentes utopias, são alguns dos paradigmas confrontados pela artista.



Patrícia Caveiro
Maio 2006

quarta-feira, 14 de maio de 2008

I Encontro Internacional de Culla Contemporânea

"Colmeias"
Grês, técnica dos rolos, cozedura a 1280ºC em forno gás com redução. 2007. 70 x 70 x 8 cm
Este foi um dos trabalhos que executei durante o encontro, que estará exposto na CERCO, Zaragoza, que inaugura já amanhã e termina Domingo.

terça-feira, 13 de maio de 2008

I Encontro Internacional de Culla Contemporânea

Maria José e Juan Orti, ao centro eu e Marc Verbruggen, ao fundo Gabriella Sacchi e Takashi Matsuo
Carregar o forno de gás era sempre uma aventura. Horas a colocar o máximo de peças e depois controlar a entrada das mesmas para não tocarem nas paredes do forno e o peso de tudo aquilo.

Mariano Poyatos a fechar o forno de lenha para começar a minha fornada.

Este foi o local onde estivemos a trabalhar, o atelier de Mariano

A ideia do I Encontro Internacional de Culla Contemporânea, surgiu quando Mariano Poyatos foi visitar a exposição do I Encontro Internacional de Ceramistas em Boassas, no Museu de Cerâmica de Valência. Foi em 2004 que esse encontro surgiu e organizado por mim. Gostou tanto de saber de tudo que se tinha passado que desde essa altura que Mariano não descansou enquanto não conseguiu financiamento para organizar um encontro semelhante. Finalmente em Outubro de 2007 conseguiu que eu, Juan Orti, Takashi Matsuo, Gabriella Sacchi, Marc Verbruggen e Gerd Knapper estivéssemos em Culla prontos a começar a trabalhar. Foram três semanas a trabalhar de Sol a Sol. A ideia era trabalhar para apresentar os trabalhos em exposições itinerantes. O resultado final foi brilhante, todos produzimos bastante e satisfeitos com os resultados finais.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Oportunidade

"Casulos"
Grês, cozedura a 1150ºC, em forno de lenha. 2007. 47 x 38 x 4 cm

Com o passar do tempo vão-se acumulando trabalhos que estiveram em exposições. O espaço não é suficiente para guardar todo o espólio e assim chega uma altura em que têm de sair os antigos para guardar os novos. Desta forma, nos próximos dias 17 e 18 de Maio, entre as 15 e as 19.30h, irei pôr à venda, por valores simbólicos alguns desses trabalhos no n.º 53, 1º , da Rua Morgado de Mateus, no Porto. Trata-se pois de uma oportunidade única de adquirir algumas obras expostas e publicadas.
Fico então a aguardar a vossa visita
Agradeço que divulguem a quem possa ter interesse.

Cerco 2008

"Fragmento de Culla"
Grês, técnica do bloco e lastras, cozedura a 1200ºC em forno de lenha. 180x 70 x 10 cm. 2007.

Em Outubro passado, realizou-se o I Encontro Internacional de Culla Contemporânea, organizado por Mariano Poyatos. Os trabalhos começam finalmente a ser divulgados. Agora na Feira Internacional de Cerâmica Contemporânea - CERCO. Em Junho passará para Castelló e depois para Valência.
Farei um artigo mais detalhado sobre este encontro.

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Exposição na Holanda

Durante estes dias, fui publicando as imagens dos trabalhos que estão expostos na Holanda, na Galeria De Lawei. A ideia foi compartilhar com quem não podia ver ao vivo a exposição e tinha muito interesse nisso. Aqui ficou o registo. Algumas fotos não são muito boas, mas creio que dá para perceber como ficou montada e como são os trabalhos. Pedi a Rui Vieira, a quem agradeço muito, que me montasse um dvd com as imagens e com a música, sendo esse o "catálogo" da exposição. Se alguém quiser, é só dizer.
As noticias que tenho tido, são de que continua a ser publicitada nos jornais, muito visitada e com algumas vendas. Ainda faltam duas semanas para terminar, mas já me posso dar por muito satisfeita com os resultados até agora obtidos. Está a valer o esforço de meses, mas os verdadeiros "frutos" só se verão mais tarde, quando a partir desta, vierem mais contactos. Pelo menos, assim espero.
Já referi anteriormente, mas volto a afirmar que, nada disto teria sido possível sem o apoio fantástico da empresa espanhola Ceramicas Collet(SIO2). Ofereceram-me em Janeiro, expressamente para esta exposição, 500kg de pastas cerâmicas e eu "comi-as" todas, não sobrou nada.

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Trabalhos da exposição na Holanda


"Floresta Portuguesa"
Grês, técnica da lastra e rolos, cozedura a 1200ºC com redução. 2008. 4000 x 4000 x 30 cm.
Este trabalho, é uma homenagem ao que fazemos á nossa floresta, ora queimamos tudo, ora cortamos tudo. Vergonhosa política.

terça-feira, 6 de maio de 2008

Uma das publicidades

Recebi a informação, de que a Alfar Galeria Azul está a fazer publicidade da exposição que tenho neste momento na Holanda.
Maria Jesus Sarmiento, faz uma anotação sobre o meu trabalho "Habitáculos".

(1) Habitáculos, 2006; (200 x 200 x 5 cm.), cocción a 1150º C.; técnica mixta: relieves de cerámica –varias piezas- y fotografía.
Esta instalación se compone de varias piezas (relieves cerámicos y fotografía). Muestra una representación figurativa que reflexiona sobre la biología y por extensión ”la vida”; utiliza el tema, para presentar diversos nidos (habitáculos) de insectos, confrontados con imágenes de la misma realidad (por medio de la documentación fotográfica). La obra en cuestión ha sido realizada por Sofía Beça (cerámica) en colaboración con Irmão Rui Costa (fotos).
http://alfargaleriaazul.com/2008/05/05/arte-visual-y-ceramica/

Trabalhos da exposição na Holanda

"Berços"
Grês, técnica do rolo, cozedura a 1200ºC com redução. 2008. 50 x 35 x 27 cm / 45 x 24 x 21 cm.

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Trabalhos da exposição na Holanda

"Macho / Femea"
Grês, técnica da lastra e rolos, cozedura a 1200ºC com redução. 2008. 19 x 19 x 141 cm / 19 x 19 x 136 cm.

Pormenor da "Femea"

Pormenor do "Macho"

domingo, 4 de maio de 2008

Trabalhos da exposição na Holanda

"Anubiado"
Grês, porcelana, técnica da lastra, algumas peças cozidas a 10150ºC em forno de lenha, algumas peças cozidas a 1200ºC forno eléctrico e outras a 1200ºC cozidas a 1200ºC forno gás com redução. 2008. 200 x 200 x 10 cm.
Este trabalho foi comprado pela Câmara Municipal de Drachten.
Pormenor de "Anubiado"

"Tipo Lapas"
Grês, porcelana, técnica da lastra, cozedura a 1200ºC com redução a gás. 2008. 25 x 8 x 66 cm.
Este trabalho também vai ficar pela Holanda.

sábado, 3 de maio de 2008

Trabalhos da exposição na Holanda

"Esconderijos"
Grês, técnica mista, cozedura a 1200ºC com redução a gás. 2008. 45 x 45 x 7 cm.
Este trabalho também já não volta para casa.

"Armazenar para o Inverno"
Grês, engobes, técnica da lastra, cozedura a 1050ºC em forno de lenha. 2007. 500 x 180 x 10 cm.

Pormenor de "Armazenar para o Inverno"

sexta-feira, 2 de maio de 2008

Trabalhos da exposição na Holanda

"Repouso"
Grês, porcelana, técnica da lastra, cozedura a 1200ºC com redução. 2008. 90 x 38 x 10 cm.

" Fragmentos"
Grês, cozedura a 1200ºC, fotografia impressa. 2008. 8 x 8 x 3 cm cada elemento. Este trabalho tem a colaboração fotográfica do meu irmão Rui Costa

Pormenor de "Fragmentos"

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Trabalhos da exposição na Holanda


"Colmeia"
Grês, técnica do rolo, cozedura a 1260ºC com redução a gás.2007. 70 x 8 x 8 cm.
Este trabalho também já não regressa a casa.


"Abessourar"
Grês, técnica da lastra e rolos, cozedura a 105ºC em forno de lenha. 2008. 165 x 165 x 7 cm