Carregar o forno de gás era sempre uma aventura. Horas a colocar o máximo de peças e depois controlar a entrada das mesmas para não tocarem nas paredes do forno e o peso de tudo aquilo.
Mariano Poyatos a fechar o forno de lenha para começar a minha fornada.
Este foi o local onde estivemos a trabalhar, o atelier de Mariano
A ideia do I Encontro Internacional de Culla Contemporânea, surgiu quando Mariano Poyatos foi visitar a exposição do I Encontro Internacional de Ceramistas em Boassas, no Museu de Cerâmica de Valência. Foi em 2004 que esse encontro surgiu e organizado por mim. Gostou tanto de saber de tudo que se tinha passado que desde essa altura que Mariano não descansou enquanto não conseguiu financiamento para organizar um encontro semelhante. Finalmente em Outubro de 2007 conseguiu que eu, Juan Orti, Takashi Matsuo, Gabriella Sacchi, Marc Verbruggen e Gerd Knapper estivéssemos em Culla prontos a começar a trabalhar. Foram três semanas a trabalhar de Sol a Sol. A ideia era trabalhar para apresentar os trabalhos em exposições itinerantes. O resultado final foi brilhante, todos produzimos bastante e satisfeitos com os resultados finais.
A ideia do I Encontro Internacional de Culla Contemporânea, surgiu quando Mariano Poyatos foi visitar a exposição do I Encontro Internacional de Ceramistas em Boassas, no Museu de Cerâmica de Valência. Foi em 2004 que esse encontro surgiu e organizado por mim. Gostou tanto de saber de tudo que se tinha passado que desde essa altura que Mariano não descansou enquanto não conseguiu financiamento para organizar um encontro semelhante. Finalmente em Outubro de 2007 conseguiu que eu, Juan Orti, Takashi Matsuo, Gabriella Sacchi, Marc Verbruggen e Gerd Knapper estivéssemos em Culla prontos a começar a trabalhar. Foram três semanas a trabalhar de Sol a Sol. A ideia era trabalhar para apresentar os trabalhos em exposições itinerantes. O resultado final foi brilhante, todos produzimos bastante e satisfeitos com os resultados finais.
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