Em 2005, o Instituto Municipal de Cerâmica convidou-me a participar no VII Simpósio de Cerâmica de Avellaneda, Buenos Aires, Argentina. Éramos cerca de 20 ceramistas de vários países e tínhamos apenas uma semana para realizar o nosso trabalho. Lembro-me que comparei o ritmo de trabalho com o Japão, completamente distinto. Na Argentina há tempo para tudo, sempre bem dispostos e a improvisar a toda a hora.
Lá consegui acabar este trabalho e ainda tive que dar uma palestra sobre o meu percurso e sobre o I Encontro Internacional de ceramistas em Boassas, que tinha organizado em 2004.
Este instituto tem cerca de 500 alunos a frequentar o curso de cerâmica com duração de quatro anos e todos os dias os tínhamos a fazer perguntas sobre o que nos viam fazer. Foi muito cansativo. Havia que lhes dar atenção, mas também tínhamos o compromisso de acabar o trabalho e paralelamente as palestras que havia diariamente.
Este instituto tem cerca de 500 alunos a frequentar o curso de cerâmica com duração de quatro anos e todos os dias os tínhamos a fazer perguntas sobre o que nos viam fazer. Foi muito cansativo. Havia que lhes dar atenção, mas também tínhamos o compromisso de acabar o trabalho e paralelamente as palestras que havia diariamente.
A minha ida só foi possível, graças ao apoio a 100% da Embaixada de Portugal. Como fui a única portuguesa a estar presente, fui em "representação" do país. Receberam-me lindamente, obrigada a todos da Embaixada.
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